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domingo, 27 de outubro de 2013

O uso de uma "informação" para obter vantagem (lucro)

QUAL O RESULTADO FINAL QUANDO ALGUÉM DECIDE USAR UMA "INFORMAÇÃO" PARA OBTER VANTAGEM.


UMA SÁBIA LIÇÃO
O uso de uma “informação” para obter lucro pessoal
 (Gênesis 41:25-36) 25 José disse então a Faraó: “O sonho de Faraó é apenas um só. O que o [verdadeiro] Deus está fazendo, ele tem comunicado a Faraó. 26 As sete vacas boas são sete anos. Igualmente, as sete espigas boas são sete anos. O sonho é apenas um só. 27 E as sete vacas descarnadas e ruins que subiram após elas são sete anos; e as sete espigas vazias, abrasadas pelo vento oriental, mostrar-se-ão sete anos de fome. 28 Esta é a coisa que falei a Faraó: O que o [verdadeiro] Deus está fazendo, ele tem feito Faraó ver. 29 Eis que hão de vir sete anos de grande fartura em toda a terra do Egito. 30 Mas, após eles virão certamente sete anos de fome, e certamente será esquecida toda a fartura na terra do Egito e a fome simplesmente consumirá o país. 31 E não mais se conhecerá a fartura que antes havia no país, por causa dessa fome posterior, pois será por certo muito severa. 32 E o fato de que o sonho foi repetido duas vezes a Faraó significa que a coisa ficou firmemente estabelecida da parte do [verdadeiro] Deus, e o [verdadeiro] Deus se apressa em fazê-lo. 33 “Portanto, PROCURE AGORA FARAÓ UM HOMEM DISCRETO E SÁBIO, E CONSTITUA-O SOBRE A TERRA DO EGITO. 34 Atue Faraó e designe superintendentes sobre o país, e tem de recolher um quinto da terra do Egito durante os sete anos de fartura. 35 E reúnam eles todos os mantimentos destes vindouros anos bons e amontoem cereais, sob a mão de Faraó, para mantimentos nas cidades, e têm de resguardá-los. 36 E OS MANTIMENTOS TÊM DE SERVIR DE SUPRIMENTO para o país durante os sete anos de fome que haverá na terra do Egito, para que o país não seja decepado pela fome.”

Um caso de "bênção" especial ocorreu em toda a terra do Egito, quando houve superabundância durante sete anos. Também se previu igual período de carência. O que fazer neste caso?? Acumulou-se a grandiosa safra em armazéns. Acumulou-se visando o bem estar futuro. O que aconteceu no período de carência? A carência foi para todos, não só para o Egito. O que aconteceu então?? Qual foi a atitude tomada por aquele que estocou para o período de carência?? Porque passou ele a estocar?? Passou ele a "partilhar" o pão com os carentes?? Será que passou a negociar para tirar vantagem da situação desafortunada dos demais??
Alguém tinha a privilegiada informação sobre o que ocorreria nos próximos quatorze anos. O que fazer, estando de posse de tal valiosa informação??
Não se pode deixar passar por alto este detalhe: Os súditos de Faraó foram obrigados a fornecer gratuitamente a Faraó um quinto do fruto de seu trabalho durante sete anos. Os súditos foram obrigados a dar para Faraó um quinto dos cereais que eles produzissem e colhessem.
Primeiro aconteceu a troca de dinheiro por comida. Aí, acabou todo o dinheiro. Agora o Egito tinha a comida e todo o dinheiro que havia, enquanto que ao mesmo tempo persistia a fome para todos os demais. O que aconteceu então?? Bem, passou-se a trocar a comida pelos rebanhos, até que não havia mais rebanhos para trocar. Agora o Egito tinha a comida, todo o dinheiro e todos os rebanhos. O que aconteceu então?? Aí, passou-se a trocar a comida pelas terras junto com os proprietários destas terras, passando a torná-los escravos. Agora o Egito tinha a comida, todo o dinheiro, todo o rebanho, todos os terrenos e todos os homens como escravos. Foram assim mantidos perpetuamente como escravos trabalhando nas terras que agora pertenciam ao Faraó tendo de pagar o equivalente a 1/5 (um quinto) de toda a produção para Faraó, que continuava a aumentar a sua riqueza. Consequentemente, Faraó passou a DOMINAR sobre todos.
Depois de sete anos em que os súditos forneceram gratuitamente a Faraó parte do fruto do seu trabalho, (um quinto) estes levaram alguns anos para se tornarem definitivos escravos de Faraó. Deixaram de ser livres súditos e passaram a ser escravos.
A informação privilegiada foi usada para transformar aquelas pessoas que eram livres, em escravos daquele que recebeu a informação. Se a informação tivesse sido repartida, partilhada, pelo menos entre os egípcios, todos os egípcios passariam pela fome e continuariam livres depois dela.
No entanto, o resultado foi outro. Passou a haver grande concentração de riqueza e poder nas mãos de Faraó, pois ele era dono de tudo e as pessoas passaram a ser escravos de Faraó, exceto os sacerdotes. Estes continuavam com seus terrenos e não eram escravos de Faraó.
Isto é o que ocorre quando aquele que tem, resolve tirar vantagem da carência dos em sua volta, lucrando com a necessidade dos demais. Certamente ele enriquecerá mais e mais, levando os outros a aumentarem sua carência até estes chegarem ao estado de escravidão. Certamente é uma lição que ensina o resultado prático de quando não é usado o altruísmo. Um clássico exemplo de ganância. Quando os egoístas resolvem ser generosos, o resultado é a escravidão dos demais. Misericórdia?? Dar pão em troca da escravidão, que tipo de misericórdia é esta?? Um detalhe adicional: Foi o trabalho dos próprios egípcios que produziu o cereal estocado. Qual foi a paga? O resultado final foi a escravidão para aqueles que produziram e entregaram sua produção para Faraó. Esta é a misericórdia humana.
Assim nos foi contada esta parte da história:
DAR EM TROCA DE USURA - O ALIMENTO DADO AO FAMINTO, À BASE DE TROCA.
O uso da informação na obtenção de vantagem (lucro) – este foi o resultado final.
Enriquecer mais e mais com a fome alheia - um modelo de ganância, um modelo de insensibilidade.
 (Gênesis 47:13-26) 13 Ora, não havia pão em todo o país, porque a fome era muito severa; e a terra do Egito e a terra de Canaã ficaram exauridas em resultado da fome. 14 E JOSÉ JUNTAVA TODO O DINHEIRO que se achava na terra do Egito e na terra de Canaã pelos cereais que as pessoas COMPRAVAM; e José trazia o dinheiro à casa de Faraó. 15 Com o tempo se esgotou o dinheiro da terra do Egito e da terra de Canaã, e todos os egípcios começaram a vir a José, dizendo: “DÁ-NOS PÃO! E por que devíamos morrer na tua frente por se ter acabado o dinheiro?” 16 José disse então: “ENTREGAI O VOSSO GADO e eu vos darei PÃO EM TROCA do vosso gado, se o dinheiro se tiver acabado.17 E começaram a trazer seu gado a José; e José dava-lhes PÃO EM TROCA dos seus cavalos e da criação do rebanho, e da criação de gado vacum, e dos jumentos, e abastecia-os de pão em troca de todo o seu gado, durante aquele ano. 18 Aquele ano chegou gradualmente ao fim, e começaram a vir a ele no ano seguinte e a dizer-lhe: “Não o ocultaremos do meu senhor, mas o dinheiro e a criação de animais domésticos esgotaram-se para meu senhor. Nada resta diante do meu senhor senão os nossos corpos e o nosso terreno. 19 Por que devíamos morrer diante dos teus olhos, tanto nós como o nosso terreno? Compra a nós e o nosso terreno por pão, e nós, junto com o nosso terreno, nos tornaremos escravos de Faraó; e dá-nos semente para que vivamos e não morramos, e o nosso terreno não fique desolado.” 20 José comprou assim todo o terreno dos egípcios para Faraó, porque os egípcios venderam cada um o seu campo, pois a fome se apoderara deles fortemente; E O PAÍS VEIO A SER DE FARAÓ. 21 Quanto ao povo, transferiu-o para as cidades, de uma extremidade do território do Egito até à sua outra extremidade. 22 Somente não comprou o terreno dos sacerdotes, porque as rações dos sacerdotes provinham de Faraó e eles comiam as suas rações que Faraó lhes dava. É por isso que não venderam seu terreno. 23 José disse então ao povo: “Eis que hoje comprei tanto a vós como o vosso terreno para Faraó. Aqui há semente para vós, e tendes de semear com ela o terreno. 24 Quando tiver resultado em produtos, então tereis de dar um quinto a Faraó, mas quatro partes se tornarão vossas, como semente para o campo e como mantimento para vós, e para os que há nas vossas casas, e para os vossos pequeninos comerem.” 25 Por conseguinte, disseram: “Preservaste-nos a vida. ACHEMOS FAVOR AOS OLHOS de meu senhor e nos tornaremos escravos de Faraó.” 26 E José passou a fazer disso um decreto até o dia de hoje, com respeito aos bens de terra do Egito, para que Faraó tivesse até o montante de um quinto. Somente o terreno dos sacerdotes, como grupo separado, não se tornou de Faraó.
Eu salvo você da morte e você se torna meu perpétuo escravo para aumentar ainda mais a minha riqueza. Eu sou um homem muito generoso, pois não deixei você morrer de fome. Agradeça a Deus pela minha generosidade. Ora, se os próprios egípcios que produziram e forneceram o cereal gratuitamente a Faraó durante os sete anos, foram transformados em escravos, o que dizer dos residentes forasteiros?? Aqueles que chegaram no Egito na condição de residentes forasteiros, foram transformados em escravos em face do tratamento de agiota que foi imposto aos filhos de Jacó. José, um hebreu, foi o criador e executor de tal modelo e de tal decreto que beneficiou a Faraó, enriquecendo-o ainda mais e empobrecendo e escravizando o povo. Serem transformados em perpétuos escravos foi considerado como um ato de generosidade. O QUE BUSCAVA JOSÉ COM ESTE PLANO?? Certamente, aquilo que foi conseguido, ou seja, o pleno enriquecimento de Faraó.
Bem, depois da fome, por que não foram devolvidos os terrenos acrescido de algumas sementes àqueles que com o fruto do seu trabalho, encheram os armazéns de Faraó?? Afinal, foi com trabalho deles que o Egito não sofreu tanto com a fome.
A lei dada por Jeová a seu povo sempre lhes chamava a atenção sobre o fato de eles terem experimentado a condição de terem sido residentes forasteiros e escravos, e que deveriam tratar bem o residente forasteiro e o escravo quando chegassem na terra prometida de Canaã, a terra da abundância, não agindo como agiota para com o residente forasteiro e para com o pobre, ou seja, para com o necessitado, para com o carente. Não deviam seguir o "modelo" egípcio, decerto, um modelo que empurrava muitas pessoas para a escravidão e levava algumas pessoas a se beneficiarem desta escravidão. O efeito colateral da existência de alguém rico é a existência de escravos que servem a este alguém rico, assim, não havendo alguém rico, não haverá escravos.
Em uma terra com grande abundância era um local propício para praticar o altruísmo. As leis dadas pelo Criador não permitiam no reino, o acúmulo de latifúndio e os obrigavam a perdoarem todas as dívidas e libertarem seus escravos. Exatamente o oposto do modelo Egípcio. Certamente era uma lei que promovia o altruísmo. Induzia-os a serem misericordiosos. Como incentivar a agiotagem e ainda afirmar que tal agiotagem entre os irmãos era um ato de generosidade para com o irmão carente? O ato de agiotagem empurra a vítima cada vez mais para a pobreza, para uma carência maior e para a escravidão. Vide a lição dada por Jeová no Egito. A agiotagem é um ato egoísta.
Se praticavam a agiotagem para com seus próprios irmãos, o que não fariam com os estrangeiros???? O objetivo final era fazer os estrangeiros trabalhar para eles; era transformar os estrangeiros em homens que serviam aos objetivos daquele que tem mais, era transformar os estrangeiros em escravos.
O desejo de acumular comida, bens e riquezas estava sendo combatido por Jeová. O próprio Jeová lhes ensinou importantes lições no ermo, havendo até mesmo punição com a morte em Quibrote-Ataavá.
Vejamos a descrição do que ocorreu ali: (Números 11:31-35) 31 E levantou-se um vento da parte de Jeová e começou a impelir codornizes desde o mar e a deixá-las cair sobre o acampamento, cerca de um dia de jornada deste lado e cerca de um dia de jornada daquele lado, em volta do acampamento, e por cerca de dois côvados acima da superfície da terra. 32 O povo levantou-se então todo aquele dia e toda a noite, e todo o dia seguinte, e foram recolher as codornizes. Quem recolhia menos AJUNTOU DEZ ÔMERES, ESTENDIAM-NAS PARA SI por toda a parte, em volta do acampamento. 33 A carne estava ainda entre os seus dentes, antes que pudesse ser mastigada, quando se acendeu a ira de Jeová contra o povo e Jeová começou a atingir o povo com uma matança muito grande. 34 Aquele lugar veio a ser chamado pelo nome de Quibrote-Ataavá, porque ali enterraram o povo que mostrou ter almejo egoísta. 35 De Quibrote-Ataavá o povo partiu para Hazerote, e ficaram em Hazerote.

Para se ter uma ideia do tamanho do DESEJO de acumular, do tamanho da ganância, cada ômer correspondia a cerca de 220 litros. Jeová podia ter providenciado apenas uma ou duas codornizes para cada alma, no entanto, Jeová providenciou uma abundância. O que faria o povo com tamanha abundância?? Resultado, toneladas de alimento estocado por cada um dos muitos humanos. Foi o fruto da ganância. Almejo altruísta ou almejo egoísta??
Almejar é desejar ardentemente, ansiar.
A lição com o maná já ensinava a não acumular, ensinava a pegar apenas o necessário para os membros da família e apenas para aquele dia.
Vejamos a descrição desta importante lição divina: (Êxodo 16:13-21) 13 Concordemente, deu-se à noitinha que começaram a vir codornizes e passaram a cobrir o acampamento, e de manhã se havia formado uma camada de orvalho em volta do acampamento. 14 Com o tempo, a camada de orvalho se evaporava e eis que havia na superfície do ermo uma coisa miúda, flocosa, miúda como a geada sobre a terra. 15 Quando os filhos de Israel chegaram a vê-la, começaram a dizer uns aos outros: “Que é isto?” Pois não sabiam o que era. Moisés disse-lhes, portanto: “É o pão que Jeová vos deu por alimento. 16 Esta é a palavra que JEOVÁ ORDENOU:COLHEI DISSO, CADA UM PROPORCIONALMENTE AO QUE COME. Deveis tomar a medida de UM GÔMOR PARA CADA UM, segundo o número de almas que cada um de vós tem na sua tenda.’” 17 E os filhos de Israel começaram a fazer isso; e foram apanhá-lo, alguns recolhendo muito e outros recolhendo pouco. 18 Quando o mediam pelo gômor, quem tinha recolhido muito não tinha sobra e quem tinha recolhido pouco não tinha falta. Apanharam-no cada um proporcionalmente ao que comia. 19 Moisés disse-lhes então: “Ninguém deixe sobrar nada até à manhã.” 20 Mas não escutaram a Moisés. Quando alguns homens deixavam sobrar parte dele até à manhã, criava bichos e cheirava mal; de modo que Moisés ficou indignado com eles. 21 E apanhavam-no manhã após manhã, cada um proporcionalmente ao que comia. Quando o sol esquentava, derretia-se.


Um gômor equivalia a cerca de 2,2 litros. Será que esta lição serviria para alguma coisa quando eles estivessem na Terra que mana leite e mel, a terra da "abundância"?? Havendo "abundância", continuariam eles a pegar apenas o necessário para o dia?? Será que voltariam a armazenar e acumular para si em toda a volta??

O DESEJO deles ANTES de entrar na terra, o SONHO deles antes de entrar na terra, o ALMEJO deles já dava a resposta satisfatória a esta pergunta. O sonho era de ter muitos bens acumulados PARA (objetivando) poder agir como agiota e DOMINAR pessoas e muitas nações. Certamente queriam copiar o MODELO fornecido no Egito, ou seja, ter abundância para dominar sobre outros, compelindo-os a chegarem a condição de escravos. Não almejavam repartir, não almejavam dar para os que necessitassem. Obviamente, aquele “pegar apenas um gômor para cada membro da família” ficaria para trás. Decerto, almejavam armazenar e armazenar.

COLHEI CADA UM PROPORCIONALMENTE AO QUE COMESe esta ordem de Jeová fosse obedecida, haveria alguém rico na terra da fartura??

COLHEI CADA UM PROPORCIONALMENTE AO QUE COMESe esta ordem de Jeová fosse obedecida, haveria alguém pobre na terra da fartura??

COLHEI CADA UM PROPORCIONALMENTE AO QUE COMEDepois desta ordem de Jeová, o que revela ser o homem rico?????

Quanto a acumular bens, as palavras de Jesus foram: (Mateus 6:19) 19 PARAI DE ARMAZENAR para vós tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem consomem, e onde ladrões arrombam e furtam. . .Assim verte a Tradução Brasileira:
(Mateus 6:19) 19 Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões penetram e roubam;

Ter mais de um já é armazenar. Qualquer coisa que você armazene passa a ser considerada como tesouro para você. Esta ordem de Jesus também está sendo analisada em: parai de armazenar tesouros.
Observando esta e outras tendências do povo escolhido e amado, assim falou Jeová sobre o futuro comportamento do povo: (Deuteronômio 31:16-22) 16 Jeová disse então a Moisés: “Eis que te estás deitando com os teus antepassados; e este povo certamente se levantará e terá relações imorais com deuses estrangeiros da terra à qual vão, no seu próprio meio, e certamente me abandonarão e violarão meu pacto que concluí com eles. 17 Em vista disso, naquele dia deveras se acenderá a minha ira contra eles, e eu certamente os abandonarei e esconderei deles a minha face, e eles terão de tornar-se algo a ser consumido; e têm de vir sobre eles muitas calamidades e aflições, e forçosamente dirão naquele dia: ‘Não é porque o nosso Deus não está no nosso meio que estas calamidades vieram sobre nós?’ 18 Quanto a mim, esconderei absolutamente a minha face naquele dia, por causa de toda a maldade que fizeram, porque se viraram para outros deuses. 19 “E agora, escrevei para vós este cântico e ensinai-o aos filhos de Israel. Ponde-o nas suas bocas, para que este cântico sirva como minha testemunha contra os filhos de Israel. 20 Pois eu os levarei ao solo que jurei aos seus antepassados, que mana leite e mel, e certamente comerão e se fartarão, e ENGORDARÃO e se virarão para outros deuses, e deveras os servirão e me tratarão com desrespeito, e violarão meu pacto. 21 E tem de dar-se que, vindo sobre eles muitas calamidades e aflições, então este cântico tem de responder diante deles como testemunha, pois não deve ser esquecido pela boca de tua descendência, PORQUE BEM SEI A SUA INCLINAÇÃO QUE HOJE ESTÃO DESENVOLVENDO ANTES DE EU OS INTRODUZIR NA TERRA QUE LHES JUREI.” 22 De modo que Moisés escreveu este cântico naquele dia, para ensiná-lo aos filhos de Israel.
Foi exatamente o que aconteceu. O povo continuava almejando estocar. Almejavam tirar vantagem de estar na terra que mana leite e mel, por negociar, emprestar sob caução e dominar sobre muitas nações. Aquela inclinação gananciosa, aquela tendência gananciosa de acumularem bens, enriquecerem e agirem como agiotas, maltratando o atribulado e o pobre (aquele almejo egoísta), foi tornada realidade, levando-os a se fartarem, engordarem e violarem o pacto de Jeová. Agiram como agiotas tanto para com seus irmãos pobres, como para com o residente forasteiro, assim como também para com as nações. Foi exatamente por violarem o pacto, que Jeová trouxe sobre eles as prometidas calamidades e aflições.
Estar ciente das "prometidas" calamidades e aflições não foi suficiente para impedir o povo de violar o pacto. Nem mesmo um cântico, que servia durante séculos de testemunha contra eles, foi capaz de impedir o povo de violar o pacto. O cântico testemunha está transcrito em Deuteronômio 32:1-43
Um povo que via o "emprestar sob caução" como um ato de generosidade para com seu irmão POBRE, quando decidia não ser generoso, como será que agia?? Certamente decidiam não emprestar. Deixavam o atribulado morrer de fome. Bastava rotular tais atribulados de "iníquos". Quando emprestavam sob caução, certamente iam até as últimas consequências para terem restituído o valor do empréstimo.
Aquele que muito tinha, aquele que recebeu uma abundância, tinha uma grande oportunidade de praticar o altruísmo para com aquele que estava carente, para com aquele que estava pobre. Entretanto, ele continuava almejando (desejando ardentemente) praticar o egoísmo. Embora tivessem sido VÍTIMAS do modelo egípcio, criado e administrado por José, um israelita, eles estavam almejando seguir o mesmo modelo egoísta e fazerem suas próprias vítimas e finalmente dominarem sobre muitas nações, escravizando-as, pois foi este o resultado prático alcançado no Egito.
A diferença entre o ganancioso e o altruísta ao receberem um grande tesouro é o destino que darão ao tesouro recebido. O ganancioso quer o tesouro para si, quer tirar vantagem por ter um tesouro e não reparte, não doa aos desafortunados, enquanto o altruísta divide, reparte, doa TODO o seu tesouro para os desafortunados.
Quando retornaram do exílio em Babilônia para a reconstrução de Jerusalém e do templo, exílio este imposto por Jeová como punição da geração descrita pelo próprio Jeová como mais iníqua que Sodoma e todos os povos ao redor, o povo escolhido e ensinado CONTINUAVA enriquecendo e fazendo outros empobrecer, tomando penhor, cobrando juros e tornando-os escravos, seguindo o modelo Egípcio. Assim nos conta uma testemunha:  (Neemias 5:1-11) 5 Entretanto, veio a haver um grande clamor da parte do povo e das suas esposas contra os seus irmãos judeus. 2 E havia os que diziam: “Estamos DANDO nossos filhos e nossas filhas EM PENHOR para obtermos cereais e comermos, e para ficarmos vivos.” 3 E havia os que diziam: “Estamos DANDO nossos campos, e nossos vinhedos, e nossas casas EM PENHOR para obtermos cereais durante a escassez de víveres.” 4 E havia os que diziam: “Tomamos dinheiro emprestado para o tributo do rei sobre os nossos campos e sobre os nossos vinhedos. 5 E agora, a nossa carne é igual à carne de nossos irmãos; nossos filhos são como os seus filhos, mas eis que reduzimos nossos filhos e nossas filhas a ESCRAVOS, e há algumas de nossas filhas já reduzidas [a isso]; e não há poder em nossas mãos enquanto nossos campos e nossos vinhedos pertencem a outros.” 6 Fiquei então muito irado, assim que ouvi seu clamor e estas palavras. 7 De modo que meu coração fez cogitações no meu íntimo e comecei a ralhar com os nobres e com os delegados governantes, e fui dizer-lhes: “É usura que estais demandando, cada um do seu próprio irmão.” Além disso, providenciei uma grande assembléia por causa deles. 8 E passei a dizer-lhes: “Nós mesmos compramos de volta os nossos irmãos judeus que tinham sido vendidos às nações, ao ponto que esteve em nosso poder; e ao mesmo tempo, venderíeis vós os vossos próprios irmãos e teriam eles de ser vendidos a nós?Em vista disso ficaram sem fala e não acharam palavra. 9 E prossegui, dizendo: “Não é boa a coisa que estais fazendo. Não deveis andar no temor de nosso Deus por causa do vitupério das nações, nossos inimigos? 10 E também eu, meus irmãos e meus ajudantes emprestamos entre eles dinheiro e cereais. Por favor, deixemos de emprestar com juros. 11 Por favor, DEVOLVEI-LHES neste dia seus campos, seus vinhedos, seus olivais e suas casas e o centésimo do dinheiro, e os cereais, o vinho novo e o azeite que EXIGIS deles como juros.”
O modelo estabelecido no Egito voltava a acontecer entre o povo escolhido no seu retorno à terra da promessa. A ganância estava gerando grande clamor. Os que estavam sendo maltratados passaram a clamar. Chegaram a conclusão que o modelo não era bom e por isso decidiram devolver o produto de sua ganância e parar de cobrar juros de seus irmãos. Novamente estavam "maltratando o atribulado e o pobre".
O Criador estava observando este equívoco de chamar de generosidade o ato de emprestar sob caução ou receber algo como penhor, pois falou as seguintes palavras para a geração dos dias de Isaías: (Isaías 32:1-8) 32 Eis que um rei reinará para a própria justiça; e quanto a príncipes, governarão como príncipes para o próprio juízo. 2 E cada um [deles] terá de mostrar ser como abrigo contra o vento e como esconderijo contra o temporal, como correntes de água numa terra árida, como a sombra dum pesado rochedo numa terra esgotada. 3 E os olhos dos que vêem não ficarão grudados e os próprios ouvidos dos que ouvem atentarão. 4 E o próprio coração dos apressados demais considerará o conhecimento e até mesmo a língua dos gagos se apressará a falar coisas claras. 5 O INSENSATO NÃO MAIS SERÁ CHAMADO DE GENEROSO; e quanto ao homem sem princípios, não se dirá que é nobre; 6 porque o próprio insensato falará mera insensatez e o próprio coração dele fará o que é prejudicial, para praticar a apostasia e para falar contra Jeová aquilo que é desordenado, PARA FAZER A ALMA DO FAMINTO FICAR VAZIA, e ele faz até mesmo o sedento passar sem a própria bebida. 7 Quanto ao homem sem princípios, seus instrumentos são maus; ele mesmo aconselhou atos de conduta desenfreada, para estragar os atribulados com declarações falsas, mesmo quando um pobre fala o que é direito. 8 Quanto ao generoso, é para coisas generosas que ele deu conselho; e ele mesmo se levantará a favor de coisas generosas.

No futuro, eles iriam perceber os seus equívocos. Jeová iria mostrar o que é ser generoso. Usando seu Filho Jesus, Jeová iria revelar para todos, o que é justiça, o que é praticar justiça, o que incluía revelar que emprestar sob caução (com penhor) não é ato de generosidade. O insensato vê como generosidade este ato totalmente egoísta.
Assim está definido o termo insensato em certo dicionário: 
INSENSATO adj. e s.m. Que ou o que perdeu a razão; louco, insano. / Que ou o que é contrário ao bom senso.


Somente um louco, um insano, alguém que perdeu a razão, poderia ver o emprestar sob caução (exigir um penhor) ao pobre, ao que carece, como um ato de generosidade. No entanto, isto só será percebido quando estes passarem a ter Jesus como rei e quando este rei ensinar a estes seus súditos. Será muito vergonhoso para tais súditos que até então se achavam "generosos".
Este tema está sendo analisado em 

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