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sexta-feira, 24 de maio de 2013

O FILHO MAIS VELHO NÃO AMAVA O FILHO PRÓDIGO.

Afinal de contas, porque o "obediente" filho mais velho não amava o "filho pródigo".
O filho pródigo era irresponsável e vivia uma vida moralmente suja, algo totalmente contrário à forma de vida vivida por seu pai e pelo irmão mais velho.
No entanto, enquanto o Pai continuava amando o Seu filho pródigo apesar dele estar vivendo tal vida moralmente suja, o seu irmão mais velho passou a abominá-lo, não mais o considerando como um irmão.
Ele é indigno de ser chamado de filho do meu pai. Ele é indigno para ser chamado de meu irmão.
Para o irmão mais velho, o filho pródigo era alguém odiado pelo seu Pai. O irmão mais velho imaginava que o Pai via este "irresponsável e vida moralmente imunda" como um ex filho.
Na sua atitude contrária àquela festiva volta de seu irmão, ação tomada por seu Pai, ele revelou seu sentimento pelo seu irmão. Mostrou-se preocupado com o destino que o filho pródigo havia dado ao suor da labuta do Pai. Não amava o filho pródigo. No entanto, o Pai revelou o quanto amava o seu filho pródigo.

E quanto a nós discípulos de Jesus??
Como nos sentimos em relação aos nossos irmãos que ainda estão envolvidos em uma vida de prazeres  e uma vida irresponsável, vida esta longe dos padrões morais dignos de um filho de Deus?? Estamos amando ou odiando os filhos pródigos, considerando-os como ex filhos de nosso Pai.

Até mesmo o filho pródigo via-se como um ex-filho. Na sua concepção de filho, o pai também não o via mais como um filho em face de suas péssimas ações.
Desejo voltar a morar na casa do meu pai como um mero escravo >> assim se sentia o filho pródigo ao encontrar-se na situação de plena consequência por sua péssima escolha.
A vida de prazeres havia sido boa, e nos seus prazerosos momentos alegres, o seu pai era uma página passada em sua vida.
Depois do pleno fracasso da sua escolha, escolha esta plenamente vivida no seu dia a dia, ele percebeu o erro da sua escolha.
Seria o fim da linha para ele??
Percebemos que ele depositou sua esperança em que o pai o aceitasse como um mero escravo. Ele via o tratamento que o pai dava aos seus escravos, um tratamento bem melhor do que o tratamento que ele estava recebendo dos demais, naquele pais.
Não podemos esquecer o quanto o Pai continua amando a todos os seus filhos pródigos.
Leia mais em www.bondadedejeova.com.br/filhoprodigo.html

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