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quarta-feira, 17 de julho de 2013

JOSÉ NO EGITO - Um homem bom??

O que fez José no Egito?? Ele não cometeu o crime sexual. Ele não adulterou com a esposa de Potifar. Ele estava cumprindo a sua obrigação.
Que mais fez José no Egito?? Ele foi intérprete de sonhos. Ele participou de forma ativa no sonho de Faraó sobre as vacas gordas e as vacas magras.
Qual foi a participação de José??
Ele ofereceu a Faraó uma forma de passar pelos sete anos de fome de uma forma SÁBIA.
Ele foi designado para colocar em prática esta sábia forma de superar aquela situação adversa.
Quem sairia perdendo??
Quem sairia lucrando??
Deveria haver perdedores e vencedores após esta situação adversa??
Qual ara a situação adversa??
Vejamos novamente:
 (Gênesis 41:25-36) 25 José disse então a Faraó: “O sonho de Faraó é apenas um só. O que o [verdadeiro] Deus está fazendo, ele tem comunicado a Faraó. 26 As sete vacas boas são sete anos. Igualmente, as sete espigas boas são sete anos. O sonho é apenas um só. 27 E as sete vacas descarnadas e ruins que subiram após elas são sete anos; e as sete espigas vazias, abrasadas pelo vento oriental, mostrar-se-ão sete anos de fome. 28 Esta é a coisa que falei a Faraó: O que o [verdadeiro] Deus está fazendo, ele tem feito Faraó ver. 29 Eis que hão de vir sete anos de grande fartura em toda a terra do Egito. 30 Mas, após eles virão certamente sete anos de fome, e certamente será esquecida toda a fartura na terra do Egito e a fome simplesmente consumirá o país. 31 E não mais se conhecerá a fartura que antes havia no país, por causa dessa fome posterior, pois será por certo muito severa. 32 E o fato de que o sonho foi repetido duas vezes a Faraó significa que a coisa ficou firmemente estabelecida da parte do [verdadeiro] Deus, e o [verdadeiro] Deus se apressa em fazê-lo. 33 “Portanto, PROCURE AGORA FARAÓ UM HOMEM DISCRETO E SÁBIO, E CONSTITUA-O SOBRE A TERRA DO EGITO. 34 Atue Faraó e designe superintendentes sobre o país, e tem de recolher um quinto da terra do Egito durante os sete anos de fartura. 35 E reúnam eles todos os mantimentos destes vindouros anos bons e amontoem cereais, sob a mão de Faraó, para mantimentos nas cidades, e têm de resguardá-los. 36 E OS MANTIMENTOS TÊM DE SERVIR DE SUPRIMENTO para o país durante os sete anos de fome que haverá na terra do Egito, para que o país não seja decepado pela fome.”

Bem, O Pai Celestial presenteou os humanos com uma condição ímpar. O Pai os presenteou com a informação antecipada quanto ao que ocorreria nos quatorze anos à frente. Sete anos de fartura e sete anos de fome. O que fazer depois de estar de posse de uma "informação privilegiada" como esta?? Deviam tirar proveito?? Que espécie de proveito deviam tirar?? Que lição poderia ser aprendida com tal situação ímpar??

Vamos ver o que José fez e o resultado prático do comando exercido por ele nesta situação.

Um caso de "bênção" especial ocorreu em toda a terra do Egito, quando houve superabundância durante sete anos. Também se previu igual período de carência. O que fazer neste caso?? Acumulou-se a grandiosa safra em armazéns. Acumulou-se visando o bem estar futuro. O que aconteceu no período de carência? A carência foi para todos, não só para o Egito. O que aconteceu então?? Qual foi a atitude tomada por aquele que estocou para o período de carência?? Porque passou ele a estocar?? Passou ele a "partilhar" o pão com os carentes?? Será que passou a negociar para tirar vantagem da situação desafortunada dos demais??
Alguém tinha a privilegiada informação sobre o que ocorreria nos próximos quatorze anos. O que fazer, estando de posse de tal valiosa informação??
Não se pode deixar passar por alto este detalhe: Os súditos de Faraó foram obrigados a fornecer gratuitamente a Faraó um quinto do fruto de seu trabalho durante sete anos. Os súditos foram obrigados a dar para Faraó um quinto dos cereais que eles produzissem e colhessem.
Primeiro aconteceu a troca de dinheiro por comida. Aí, acabou todo o dinheiro. Agora o Egito tinha a comida e todo o dinheiro que havia, enquanto que ao mesmo tempo persistia a fome para todos os demais. O que aconteceu então?? Bem, passou-se a trocar a comida pelos rebanhos, até que não havia mais rebanhos para trocar. Agora o Egito tinha a comida, todo o dinheiro e todos os rebanhos. O que aconteceu então?? Aí, passou-se a trocar a comida pelas terras junto com os proprietários destas terras, passando a torná-los escravos. Agora o Egito tinha a comida, todo o dinheiro, todo o rebanho, todos os terrenos e todos os homens como escravos. Foram assim mantidos perpetuamente como escravos trabalhando nas terras que agora pertenciam ao Faraó tendo de pagar o equivalente a 1/5 (um quinto) de toda a produção para Faraó, que continuava a aumentar a sua riqueza. Consequentemente, Faraó passou a DOMINAR sobre todos.
Depois de sete anos em que os súditos forneceram gratuitamente a Faraó parte do fruto do seu trabalho, (um quinto) estes levaram alguns anos para se tornarem definitivos escravos de Faraó. Deixaram de ser livres súditos e passaram a ser escravos.
A informação privilegiada foi usada para transformar aquelas pessoas que eram livres, em escravos daquele que recebeu a informação. Se a informação tivesse sido repartida, partilhada, pelo menos entre os egípcios, todos os egípcios passariam pela fome e continuariam livres depois dela.
No entanto, o resultado foi outro. Passou a haver grande concentração de riqueza e poder nas mãos de Faraó, pois ele era dono de tudo e as pessoas passaram a ser escravos de Faraó, exceto os sacerdotes. Estes continuavam com seus terrenos e não eram escravos de Faraó.
Isto é o que ocorre quando aquele que tem, resolve tirar vantagem da carência dos em sua volta, lucrando com a necessidade dos demais. Certamente ele enriquecerá mais e mais, levando os outros a aumentarem sua carência até estes chegarem ao estado de escravidão. Certamente é uma lição que ensina o resultado prático de quando não é usado o altruísmo. Um clássico exemplo de ganância. Quando os egoístas resolvem ser generosos, o resultado é a escravidão dos demais. Misericórdia?? Dar pão em troca da escravidão, que tipo de misericórdia é esta?? Um detalhe adicional: Foi o trabalho dos próprios egípcios que produziu o cereal estocado. Qual foi a paga? O resultado final foi a escravidão para aqueles que produziram e entregaram sua produção para Faraó. Esta é a misericórdia humana.
Assim nos foi contada esta parte da história:
DAR EM TROCA DE USURA - O ALIMENTO DADO AO FAMINTO, À BASE DE TROCA.
Enriquecer mais e mais com a fome alheia - um modelo de ganância, um modelo de insensibilidade.
 (Gênesis 47:13-26) 13 Ora, não havia pão em todo o país, porque a fome era muito severa; e a terra do Egito e a terra de Canaã ficaram exauridas em resultado da fome. 14 E JOSÉ JUNTAVA TODO O DINHEIRO que se achava na terra do Egito e na terra de Canaã pelos cereais que as pessoas COMPRAVAM; e José trazia o dinheiro à casa de Faraó. 15 Com o tempo se esgotou o dinheiro da terra do Egito e da terra de Canaã, e todos os egípcios começaram a vir a José, dizendo: “DÁ-NOS PÃO! E por que devíamos morrer na tua frente por se ter acabado o dinheiro?” 16 José disse então: “ENTREGAI O VOSSO GADO e eu vos darei PÃO EM TROCA do vosso gado, se o dinheiro se tiver acabado.17 E começaram a trazer seu gado a José; e José dava-lhes PÃO EM TROCA dos seus cavalos e da criação do rebanho, e da criação de gado vacum, e dos jumentos, e abastecia-os de pão em troca de todo o seu gado, durante aquele ano. 18 Aquele ano chegou gradualmente ao fim, e começaram a vir a ele no ano seguinte e a dizer-lhe: “Não o ocultaremos do meu senhor, mas o dinheiro e a criação de animais domésticos esgotaram-se para meu senhor. Nada resta diante do meu senhor senão os nossos corpos e o nosso terreno. 19 Por que devíamos morrer diante dos teus olhos, tanto nós como o nosso terreno? Compra a nós e o nosso terreno por pão, e nós, junto com o nosso terreno, nos tornaremos escravos de Faraó; e dá-nos semente para que vivamos e não morramos, e o nosso terreno não fique desolado.” 20 José comprou assim todo o terreno dos egípcios para Faraó, porque os egípcios venderam cada um o seu campo, pois a fome se apoderara deles fortemente; E O PAÍS VEIO A SER DE FARAÓ. 21 Quanto ao povo, transferiu-o para as cidades, de uma extremidade do território do Egito até à sua outra extremidade. 22 Somente não comprou o terreno dos sacerdotes, porque as rações dos sacerdotes provinham de Faraó e eles comiam as suas rações que Faraó lhes dava. É por isso que não venderam seu terreno. 23 José disse então ao povo: “Eis que hoje comprei tanto a vós como o vosso terreno para Faraó. Aqui há semente para vós, e tendes de semear com ela o terreno. 24 Quando tiver resultado em produtos, então tereis de dar um quinto a Faraó, mas quatro partes se tornarão vossas, como semente para o campo e como mantimento para vós, e para os que há nas vossas casas, e para os vossos pequeninos comerem.” 25 Por conseguinte, disseram: “Preservaste-nos a vida. ACHEMOS FAVOR AOS OLHOS de meu senhor e nos tornaremos escravos de Faraó.” 26 E José passou a fazer disso um decreto até o dia de hoje, com respeito aos bens de terra do Egito, para que Faraó tivesse até o montante de um quinto. Somente o terreno dos sacerdotes, como grupo separado, não se tornou de Faraó.
Eu salvo você da morte e você se torna meu perpétuo escravo para aumentar ainda mais a minha riqueza. Eu sou um homem muito generoso, pois não deixei você morrer de fome. Agradeça a Deus pela minha generosidade. Ora, se os próprios egípcios que produziram e forneceram o cereal gratuitamente a Faraó durante os sete anos, foram transformados em escravos, o que dizer dos residentes forasteiros?? Aqueles que chegaram no Egito na condição de residentes forasteiros, foram transformados em escravos em face do tratamento de agiota que foi imposto aos filhos de Jacó. José, um hebreu, foi o criador e executor de tal modelo e de tal decreto que beneficiou a Faraó, enriquecendo-o ainda mais e empobrecendo e escravizando o povo. Serem transformados em perpétuos escravos foi considerado como um ato de generosidade.

Quer ler mais a respeito deste interessante assunto??
Vá até www.bondadedejeova.com.br/051agiota.htm

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